Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Abra a Boca!

por Fábio Bibancos

Perfil Fábio Bibancos é dentista e presidente da OSCIP Turma do Bem

Perfil completo

Mostra de Cinema TdB: O poder da mobilização

Por Fábio Bibancos
07/08/13 13:30

Com a proposta de mostrar como a mobilização e o trabalho voluntário podem transformar a realidade, produzimos o nosso terceiro documentário: Festa do Biscoito.

Rodado em Santa Rita de Caldas (MG), o filme mostra como uma Coordenadora Regional conseguiu que 100% dos dentistas de sua cidade se tornassem voluntários da TdB.

O curta metragem ainda denuncia as deficiências do serviço público na área da saúde bucal e o impacto disso na qualidade de vida da população de baixa renda. A história de Maria Ursa, varredora de rua, evidencia o descaso do governo com a questão odontológica.


Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Mostra de Cinema TdB: Como assim, senhor presidente?!

Por Fábio Bibancos
06/08/13 13:30

Logo após finalizarmos o documentário Dente por Dente, enviamos ao presidente Luis Inácio Lula da Silva uma cópia do vídeo.

Recebemos uma resposta desanimadora do Ministro da Saúde da época. Para ele, a história de Alex era um “problema pontual”. O programa Brasil Sorridente estava “resolvendo” a questão do acesso a tratamento odontológico em todo o país. Como assim?

Dividimos a indignação com nossos voluntários. Afinal, ainda reinava (e reina) país afora um profundo descaso com a saúde bucal da população. Nessa hora a Dra. Daiz da Silva Nunes, coordenadora regional de Macapá/AP, levantou e disse: “Ah, é… problema pontual?! Então vamos gravar um filme em Amapá para ele ver só!” Nascia o segundo documentário da Turma do Bem: o Bocadamata.

Se no primeiro filme, Dente por Dente, a TdB mostrava uma criança que não tinha acesso a saúde bucal, no novo documentário a discussão se amplia. A narrativa se baseia nas histórias de muitas crianças. Além disso, o filme retrata o impacto que os problemas odontológicos geraram na vida de adultos que não tiveram oportunidade ir a um dentista.

Bocadamata foi assistido por milhares de pessoas em praças públicas do estado do Amapá.


Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Mostra de Cinema TdB: Os documentaristas

Por Fábio Bibancos
05/08/13 15:17

Lá atrás, quando eu ia em reuniões com possíveis patrocinadores, dificilmente conseguia apoio. “Ah… é uma ONG de dentistas”. Já ONGs de meio ambiente, de crianças com câncer e de livros levavam o dinheiro. Era mais fácil das empresas entenderem a importância do que elas faziam. O que não acontecia com a gente… porque nossa questão (a do acesso a Odontologia) nunca tinha sido discutida.

Por isso, nós precisamos virar documentaristas. Porque os filmes se mostraram a melhor maneira de ilustrar o impacto do que fazíamos. E para resgatar o nosso conteúdo documental, esta semana nós vamos fazer uma “Mostra de Cinema TdB”.

Para começar, eu lhes apresento o “Dente por Dente”. Produzido em 2006 e assistidos por milhares de pessoas, o filme conta a história do menino Alex, que sofria de dores de dente terríveis e era constantemente ridicularizado pelos colegas por sua condição bucal deplorável. Até que uma professora, Denise Bonifácio, entra em contato com a Turma do Bem pedindo ajuda… e dá início a uma transformação emocionante na vida do menino e na Turma do Bem.


Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Você se acha feia?

Por Fábio Bibancos
02/08/13 13:30

Vi na internet esse vídeo, que já deve até ser velho… e achei ele muito impactante!

Uma pesquisa diz que apenas 4% das mulheres se acham bonitas. QUATRO PORCENTO!! Não vou escrever mais nada, o vídeo fala por si.

Mas peço que, antes, reflitam: se essas mulheres adultas, lindas e saudáveis se enxergam dessa maneira crítica, imaginem o que se passa pela cabeça de uma adolescente de 13 anos que não tem um sorriso bonito ou que não tem todos os dentes na boca.

Imaginem…


Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Ah... o meu nariz

Por Fábio Bibancos
01/08/13 13:32

Ontem eu tive um pesadelo muito bizarro. Durante a noite toda, coisas saiam do meu nariz. E não paravam… era aspargo, concha de sopa… tudo o que você pode imaginar. E quanto mais eu assoava, mais coisas saiam.

Fiquei muito impressionado. E quando acordei, tentei entender o porquê do sonho. Automaticamente vieram as explicações óbvias. Ontem eu assisti Saramandaia… tem o José Mayer e as tais das formigas. Eu também estou completamente constipado… culpa dessa gripe que insiste em não me deixar. Sei lá!

Entretanto, nenhuma delas me convenceu completamente. Quando me dei conta, estava num site de interpretação de sonhos, digitando “nariz” no buscador. Quando a resposta apareceu, quase cai da cadeira:

“Nariz – a inveja de parentes e amigos trará obstáculos à sua ambição.
Assoar Nariz – perda de estima dos benfeitores por causa de calúnia ou má
interpretação do seu modo de proceder”.

Eu não acredito nessas coisas. Mas… Será que eu estou sendo traído?! Será que estão me caluniando?! Ou será que eu estou simplesmente gripado?!

Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

O poder de uma gargalhada

Por Fábio Bibancos
31/07/13 13:30

Imagina a cena: Uma pessoa, numa estação de metrô, começa a rir copiosamente. Em pouco tempo, todo mundo cai na gargalhada… sem nem entender direito o motivo do riso.

Esse é o enredo do vídeo abaixo. E por que tudo isso? Pra provar que quando você sorri para o mundo, o mundo sorri de volta.


Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Minicapacitação

Por Fábio Bibancos
30/07/13 14:28

No último sábado nós promovemos, aqui na TdB, a 3ª minicapacitação de novos coordenadores do projeto Dentista do Bem. E, sério: estou empolgadíssimo. A turma tinha uma energia incrível.

53 voluntários participaram do evento. Eles vinham de 32 cidades, as quais têm juntas 1404 vagas. Para ajudá-los a dar “start” no trabalho, já deixamos as primeiras triagens agendadas. Ou seja, nos próximos dias, 1404  jovens poderão se sentar pela primeira vez na cadeira dos dentistas do bem.

Aproveitamos a oportunidade, ainda, para testar um projeto piloto. 11 coordenadores veteranos nos acompanharam na capacitação. E cada um deles ficou responsável por um grupo de 05 novos coordenadores. Agora, é seu papel acompanhar o desenvolvimento dos novatos… garantindo que todos consigam trabalhar direitinho!

Não vejo a hora dos resultados começarem a aparecer.

 

Dra. Alessandra Pais de Barros Almeida – São José dos Campos/SP

Dr. Alexandre Rios Vieira – Itaguaí/RJ

Dr. Alexandrino Fonseca – Goiânia/GO

Dra. Aline Narciso de Toledo – São Paulo/SP

Dra. Amanda Barata Gomes – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Ana Gabriela Sueth Santiago – Belford Roxo/RJ

Dra. Ana Milly Leite Teixeira – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Ana Paula Borges Viana – Macaé/RJ

Dra. Ana Paula Spontão Livrari – São Paulo/SP

Dra. Angela Capua de Mello – Nilópolis/RJ

Dr. Angelo Marcus Vieira – Jataí/GO

Dr. Cimom Tulio – Teófilo Otoni/MG

Dra. Daniela Conceição Fernandes Esteves – São Paulo/SP

Dra. Daniele Scombatti Mutti – Manaus/AM

Dra. Denise Cardoso da Silva – Cachoeira do Piriá/PA

Dra. Edna Aparecida Caetano Barbosa – São Paulo/SP

Dr. Eduardo Picanço – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Fabíola Scolari Schreiber – Itajaí/SC

Dra. Fernanda de Jesus Vasconcellos – Petrópolis/RJ

Dra. Gabriele Costa Batista – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Gisele Louzada – São Paulo/SP

Dr. Gustavo Holderbaum Silva – Petrópolis/RJ

Dra. Iara Lúcia Parentes Vieira – São Paulo/SP

Dra. Irene Neves Santos – São Paulo/SP

Dra. Jaciana Cristina Rossini – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Janaina Baeta – São Carlos/SC

Dra. Juliana Manhães – Macaé/RJ

Dra. Kelly Vieira de Oliveira – Machado/MG

Dr. Leo Guimarães e Almeida – São Pedro da Aldeia/RJ

Dra. Lia Maura Kosaki – Valparaíso/SP

Dra. Ligia Maria Magalhães – São Paulo/SP

Dra. Luiza Maria Arrabal Carvalho – Mimoso do Sul/ES

Dr. Marcelo Novais Bendela – Rio de Janeiro/RJ

Dr. Marcos Vinicius Luz e Silva – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Maria da Conceição  R. Osorio – São José dos Campos/SP

Dr. Marlon de Souza Soares – Augusto Correa/PA

Dr. Mauricio Ribeiro Pereira – Campos dos Goytacazes/RJ

Dra. Milla Barros de Magalhães – Teófilo Otoni/MG

Dra. Nayara Alfonso Silva – São Paulo/SP

Dra. Paola Roberta Bovani – São Paulo/SP

Dra. Patricia Toste Coelho – Nova Iguaçu/RJ

Dra. Priscilla Flaviane P. Santos – Armação dos Búzios/RJ

Dra. Rebeca Andrade Barbosa – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Regina Otoboni Bernardes Imperatore – São Paulo/SP

Dr. Renato Augusto Batista Silva – São Paulo/SP

Dr. Rosemberg Sousa Madalena – Araguatins/TO

Dr. Sandro Revay Chaves – Ariquemes/RO

Dra. Sheila Filgueiras Borges – Rio de Janeiro/RJ

Dra. Silvana Negromonte Punchirolli – Barra Velha/SC

Dr. Thiago Pedrosa Guttemberg – Manaus/AM

 

Dra. Vilma Mattos de Oliveira Cardoso – São Paulo/SP

Grupo Ângela Maria Bortolucci

Grupo Cláudia Wolfenberg

Grupo Hellen Mary

Grupo Luciana Bason

Grupo Luiz Roberto Scott

Grupo Marília Martins

Grupo Marlon Leyber

Grupo Roberta Suely/Osvaldo Magro Filho

Grupo Selma Rocha

Grupo Telma Konish

Grupo Vanessa Leal

  

Para ver mais fotos do evento, clique aqui.

Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

O ridículo do culto ao "eu"

Por Fábio Bibancos
29/07/13 13:30

O Milton Nascimento canta, em uma de suas músicas: “Certas canções que ouço / Cabem tão dentro de mim / Que perguntar carece / Como não fui eu que fiz?” Isso cabe como uma luva para a coluna do Pondé publicada hoje na Folha de São Paulo … quando eu li o texto eu me perguntei: “por que eu não escrevi isso?!”

Então, eu vou abrir a semana com ela. O texto é demais….

————————

A espiritualidade das pedras

O “eu” deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha

Luiz Felipe Pondé 

Meu Deus, como ter um “eu” cansa! Os místicos têm razão. Não é necessário ser um “crente” para ver isso, basta ter algum senso de ridículo para ver o quão cansativo é satisfazer o “eu”. E a modernidade é toda uma sinfonia (ou melhor, uma “diafonia”, contrário da sinfonia) para este pequeno “eu” infantil.

Outro dia, contemplava pessoas num aeroporto embarcando para os EUA com malas vazias para poder comprar um monte de coisas lá.

Que vergonha. É o tal do “eu” que faz isso. Ele precisa comprar, adquirir, sentir-se tendo vantagem em tudo. O “eu” sente um “frisson” num outlet baratinho em Miami. O mundo faz mais sentido quando ele economiza US$10. E o pior é que, neste mundo em que vivemos, faz mesmo sentido. Qualquer outra forma de sentido parece custar muito mais do que US$ 10.

A filosofia inglesa tem uma expressão muito boa que é “wants”, para se referir a nossas necessidades a serem satisfeitas. Poderíamos traduzir de modo livre por “quereres”. O “eu” é um poço sem fundo de “wants”. Isso me deprime um tanto.

Como dizia acima, a modernidade é toda feita para servir ao pequeno autoritário, o “eu”: ele exige mais sucesso, mais autoestima, mais saúde, mais dinheiro, mais beleza, mais celulares, mais viagens, mais consumo, mais direitos, mais rapidez, mais eficiência, mais atenção, mais reconhecimento, mais equilíbrio, melhor alimentação, mais espiritualidade para que ele não se sinta um materialista grosseiro.

Outra demanda do “eu” que enche o saco é querer se conhecer. Você conhece coisa mais chata do que alguém que tira um final de semana para fazer um workshop de autoconhecimento e aí vai para jardins “fakes” na Raposo? E pior, quem tira seis meses para se conhecer depois dos 40 anos e acha legal? O autoconhecimento só é sério quando deságua em autoironia.

O império do “eu” se revela quando vivemos pela angústia de torná-lo “resolvido”. Nada é mais típico dessa angústia estéril do que alguém sempre atento às próprias dores.

Outra armadilha típica do mundinho do “eu” é a idolatria do desejo. A filosofia sempre problematizou o desejo como modo de escravidão, e isso nada tem a ver com a dita repressão cristã (que nem foi o cristianismo que inventou) do desejo. Problematizar o desejo tem mais a ver com um conhecimento sutil, fruto da experimentação que a realização do desejo sem idealizá-lo traz. A idealização do desejo é marca da condição adolescente ou reprimida.

O “eu” falante inunda o mundo com seu ruído. O “eu” mais discreto tece um silêncio que desperta o interesse em conhecê-lo. Mas hoje vivemos num mundo da falação de si, como numa espécie de contínuo striptease da alma. O corpo nu é mais interessante do que a alma que se oferece. Por isso toda poesia sincera é ruim (Oscar Wilde). O “eu” deve agir como as mulheres quando fecham as pernas em sinal de pudor e vergonha.

A alta literatura espiritual, oriental ou ocidental, há muito compreende o ridículo do culto ao “eu”. Uma leveza peculiar está presente em narrativas gregas (neoplatonismo), budistas (o “eu” como prisão) ou místicas (cristã, judaica ou islâmica).

Conceitos como “aniquilamento” (anéantissement, comum em textos franceses entre os séculos 14 e 17), “desprendimento” (abegescheidenheit, em alemão medieval) e “aphalé panta” (grego antigo) descrevem exatamente esse processo de superação da obsessão do “eu” por si mesmo.

A leveza nasce da sensação de que atender ao “eu” é uma prisão maior do que atender ao mundo, porque do “eu” nunca nos libertamos quando queremos servi-lo. Ele está em toda parte como um deus ressentido.

Por isso, um autor como Nikos Kazantzakis, em seu primoroso “Ascese”, diz que apenas quando não queremos nada, quando não desejamos nada é que somos livres. Muito próximo dele, o filósofo epicurista André Comte-Sponville, no seu maior livro, “Tratado do Desespero e da Beatitude”, defende o “des-espero” como superação de uma vida pautada por expectativas.

Entre as piores expectativas está a da vida eterna. Espero que ao final o descanso das pedras nos espere. Amém.

Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Minicapacitação

Por Fábio Bibancos
26/07/13 13:33

Amanhã nós promoveremos mais uma capacitação de novos coordenadores regionais do projeto Dentista do Bem. A terceira do ano. E nossas expectativas são gigantescas. 53 voluntários participarão do evento: 1 de Araguatins/TO, 1 de Ariquemes/RO, 1 de Augusto Correa/PA, 1 de Barra Velha /SC, 1 de Belford Roxo/RJ, 1 de Cachoeira do Piriá/PA, 1 de Campos dos Goytacazes/RJ, 1 de Goiânia/GO, 1 de Itaguai/RJ, 1 de Itajaí/SC, 1 de Jataí/GO, 2 de Macaé/RJ, 1 de Machado/MG, 2 de Manaus/AM, 1 de Mimoso do Sul/ES, 1 de Nilópolis/RJ, 1 de Nova Iguaçu/RJ, 2 de Petrópolis/RJ, 9 do Rio de Janeiro/RJ, 1 de São Carlos/SP, 2 de São José dos Campos/SP, 13 de São Paulo/SP, 2 de São Pedro da Aldeia/RJ, 2 de Teófilo Otoni/MG, 1 de Uberlândia/MG, 1 de Valparaíso/SP e 1 de Volta Redonda/RJ.

Ao longo de todo o dia eles vão ser apresentados ao Dentista do Bem e serão capacitados para desempenhar da melhor maneira possível as funções de um coordenador regional: basicamente, fazer triagens em escolas públicas e instituições sociais e cadastrar novos dentistas… trabalhando desse modo, para ampliar o projeto em seus municípios.

No fim, nós promoveremos um jantar de encerramento, para celebrar o resultado do evento: o atendimento de milhares de jovens, que acontecerá tão logo os novos coordenadores voltem a suas cidades e comecem a trabalhar. Claro que tudo isso vai ser recheado de surpresas – ao melhor estilo TdB.

E na segunda-feira eu contarei aqui tudo o que aconteceu…

Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Se não tem tu, vai tu mesmo

Por Fábio Bibancos
25/07/13 13:30

Recebi esse email na semana passada:

“Olá, sou R., moro em Rondônia. Carrego comigo um trauma de ter perdido meus dentes aos 17 anos. Meu maior sonho (é fazer) um implante. Eu procurei uma clínica e fiz a panorâmica. Me disseram que não há probabilidade, pois minhas medidas ósseas não são favoráveis. Mas eu li sobre reposição de osso. Será que conseguiriam me ajudar?”

Vira e mexe, nós recebemos contatos desse gênero. Gente com dúvidas, pedindo a nossa opinião sobre os mais diversos temas da odontologia. E incluo nesse “nós” os nossos 15 mil dentistas voluntários.

O que isso evidencia?! Que as pessoas não sabem a quem (ou onde) recorrer quando têm “dúvidas odontológicas”. E isso não é culpa delas. É tudo muito confuso mesmo. Quem elas podem procurar no governo (e seus infinitos ministérios, secretarias, conselhos etc.)? A quem elas podem perguntar nas faculdades? Quem são os representantes da odontologia? A população simplesmente não sabe.

Como sempre digo, os dentistas tendem à entropia… gostam de se fechar no “mundo odontológico”, como se o conhecimento da área fosse privilégio de meia dúzia de “escolhidos”. E a população?! Ela que procure um especialista… e se tiver sorte (ou dinheiro, o que é mais comum), vai ter o seu problema resolvido!

Resultado… sem querer, viramos um centro de referência para muita gente. Qualquer problema eles nos ligam, mandam emails, cartas…

Por isso, deixo agora que os meus colegas respondam à dúvida que abriu esse blog.

Follow @Bibancos

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
Posts anteriores
Posts seguintes
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailabraaboca.folha@uol.com.br
  • Twitter@Bibancos

Buscar

Busca

Publicidade

  • Recent posts Abra a Boca!
  1. 1

    Uma nova história

  2. 2

    No meio de tanta má notícia, DEIXA EU DAR UMA BOA!!

  3. 3

    Do mal

  4. 4

    Carnaval de dentista

  5. 5

    Resposta ao post “Congressos Odontológicos: Mitos e verdades!"

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 24/04/2011 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis

Tags

AIDS Amor Aparelho Aparelho de dente Aparelho Falso Aparelho Ortodôntico Atenção básica Boca Calote Camisinha Carta de natal Casa de las estrellas CEO Clínicas de televisão Criança Dentista DST Fundação CASA Gonorreia Habite-se Herpes HPV Imbra Imobiliárias IPTU Javier Naranjo Melhores dentistas do mundo Mononucleose Natal Odontologia Odontologia carcerária Os melhores blogs de 2013 Papai Noel Preservativo Processo Judicial Sexo Sexo Oral Sexo seguro Sorriso Sorriso do Bem Sífilis Tratamento odontológico Turma do Bem UBS Varanda gourmet
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).