Fazer pelo outro o que faríamos por nossos filhos
29/11/12 12:06O principal valor da TdB, sem a menor sombra de dúvida, é “fazer pelo outro o que faríamos pelo nosso filho”. Isto norteia todas as ações da organização. Da compra do material de escritório ao contato telefônico com o beneficiário, passando pela gestão de voluntários, funcionários, contato com a mídia… enfim, tudo mesmo! Sem esse valor não seríamos sombra do que somos hoje. Ele garante a qualidade do que fazemos… e reitera nossos valores morais, nossos posicionamentos éticos!
Digo tudo isso porque me surpreendi com um dado sobre os nossos melhores voluntários de 2012 – sim, continuo “brincando” de encontrar padrões que se repetem no perfil de nossos embaixadores!
Apenas 68% de nossos embaixadores possuem filhos! E minha surpresa não fica nessa porcentagem, completamente alinhada com a média nacional dos voluntários: 62% (segundo o IBGE). A surpresa é outra.
35, dos 51 embaixadores, sabem o que é ter filhos… o que, convenhamos, torna mais fácil entender o que é fazer por outra pessoa o que faríamos por nosso próprio rebento. Os outros 16 fazem sem saber o que é ser pai… mas agem como se o fossem há anos – Afinal, só isso explica o trabalho maravilhoso desenvolvido por eles ao longo deste ano!
Isso me deixa profundamente feliz… e esperançoso com o futuro. Porque, enquanto agirmos com os outros como gostaríamos que os outros agissem com nossos filhos (mesmo que não tenhamos um filho sequer), vamos continuar lutando.
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Detalhe… não me arrempendo em nada em ter sedido à vontade dele…
Lembrando que entrei para TdB por causa do meu filho. “Mãe… vc vai preencher ficha né… mãe… vc pode ajudar né… mãe…. tem mta criança que precisa de ajuda lá…” Foram as frase que ouvi o tempo todo enquanto assistia a Festa do Biscoito e tentava preencher o Termo de Compromisso.
Eu sou um dos que não tem filhos e gosto de acredita que isso permeia meu trabalho aqui. Isso me move!
Penso que o voluntário nasce voluntário, se bem que as vezes precisa ser “lapidado”. A maturidade, a maternidade ou paternidade apenas intensifica o processo…
A pessoas que não faz pelo filho, pelo fato de não ter.Porem creio eu que devem fazer ou pensar ” e se fosse eu”, ou no meu caso, pego meu irmão mais novo, como se fosse “filho” Então faria pelo o outro, o que queria que fosse feito pelo meu irmão.
Sem dúvida, a paternidade/maternidade é uma experiência e como tal precisa ser vivida para ser plenamente compreendida, mas o amor incondicional presente neste tipo de relação pode ser vivenciado, quando saimos de nossas conchas individualistas.
Parabéns a todos que conseguem, a despeito de todos os valores tortos que nos são passados diariamente, sair de suas conchas e sentir este amor pela humanidade.
Mesmo sem ser pai, sei como é ser um filho, vejo o que meus pais fazem por mim, sempre se desdobrando ao máximo.
pensar assim e fazer a diferença!!!
Essa premissa envolve tudo de bom na vida sempre!!!!
Gosto muito de pensar assim.